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A proposta surge em um momento de tensão geopolítica, logo após os Estados Unidos suspenderem o envio de novas remessas de armas para a Ucrânia, uma decisão que veio poucos dias depois de um encontro conturbado entre o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e o líder norte-americano, Donald Trump, na Casa Branca.
O plano, chamado "Rearmar a Europa", permitirá que os 27 países-membros realoquem verbas de fundos já existentes, como os Fundos de Coesão, para fortalecer suas capacidades de defesa. Além disso, o modelo proposto flexibiliza regras orçamentárias, permitindo que os países aumentem seus investimentos militares sem comprometer seus déficits fiscais.
Von der Leyen reforçou que a Europa precisa agir com rapidez e eficiência diante das ameaças crescentes. "A União Europeia está pronta para assumir suas responsabilidades e garantir uma defesa mais forte e resiliente", declarou.